Criada na França em 1910, a luz neon teve que viajar o Atlântico para ganhar notoriedade mundial. Foi em 1923, em Nova York (é claro) que os luminosos neon realmente se difundiram.

Fortemente associada aos anos 80, teve grande impulso visual ligado à moda, aos incríveis videogames ‘futuristas’ e aos avanços tecnológicos eletrônicos da década.

Num mundo moderno onde é moda ser ‘antigo’ (leia-se vintage), os objetos de iluminação neon vem ganhando espaço na decoração. Placas neon podem fazer parte e configurar aquele pequeno bar em casa que sugeri em um artigo anterior, por exemplo,  deixando claro sua abtidao pelos drinks e por divulgar seu gosto em relação à cerveja preferida.

O bacana é que devido sua grande disposição quanto à formato e cores possíveis, a peça está disposta a interagir em qualquer ambiente de casa e não somente no bar, é claro. Dizeres ‘fofinhos’ podem tomar o lugar vazio do aparador da entrada, bem como paredes da sala de estar e das áreas de maior circulação. Os quartos também recebem a luz neon, estes com dizerem mais fofinhos ainda.

É importante destacar que a iluminação neon pode não ser uma boa escolha (nem aconselhável) para áreas de leitura e refeições. Apesar de toda sua vivacidade e cores fortes, esse tipo de lâmpada não é uma boa fonte de iluminação. Aposte no neon como uma luz secundária, que servirá mesmo como decoração e não como uma iluminação propriamente dita.

 

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